AVISO: Este artigo discute atos de violência e agressão sexual. A discrição do leitor é aconselhada. A Força-Tarefa Conjunta Civil (CJTF) está lutando contra grupos de milícias como o Boko Haram e a Província da África Ocidental do Estado Islâmico (ISWAP), que recrutam crianças-soldados na Nigéria.
No final do mês passado, um vídeo perturbador foi divulgado pelo grupo militante Estado Islâmico Província da África Ocidental (ISWAP) mostrando crianças armadas executando dois oficiais do exército uniformizados.
Dois grupos de milícias, Boko Haram e ISWAP, têm um histórico de recrutamento de crianças pequenas como soldados e homens-bomba, com sequestros ocorrendo em toda a Nigéria. O governo tem lutado para controlar a crise e até mesmo a CJTF criada independentemente foi acusada de atividade ilegal para revidar.
Aqui está uma breve explicação sobre a situação em si – bem como a resposta tanto do governo local quanto internacional.
O que está acontecendo com o recrutamento infantil?
De acordo com as Nações Unidas, grupos de milícias sequestraram crianças em idade escolar, escravizaram sexualmente mulheres e assassinaram civis inocentes durante anos na Nigéria.
As crianças sequestradas são forçadas ao treinamento militar, drogadas com cocaína ou heroína e submetidas a lavagem cerebral em violentos ensinamentos islâmicos.
Alguns dos soldados servem como espiões em comunidades desavisadas para acessar informações. Os dois grupos terroristas permanecem unidos em uma insurgência contra o governo nigeriano, que se expandiu para os países vizinhos Chade, Níger e Camarões.
O recrutamento de crianças parece estar presente em todos os países que acolhem estes grupos de milícias.
No estado de Borno, na Nigéria, sequestros causaram o fechamento generalizado de escolas, e a Força-Tarefa Conjunta Civil (CJTF) foi formada para ajudar na luta contra o Boko Haram.