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Dados científicos sugerem que a poluição está tornando os pênis maiores

De acordo com dados recém-analisados, o tamanho médio do pênis masculino aumentou 25% nas últimas três décadas. Os cientistas dizem que os poluentes no que comemos, bebemos e respiramos são provavelmente a causa da rápida mudança.

Embora possa não parecer a pior notícia pelo valor de face, os cientistas levantaram preocupações de que o tamanho médio do pênis masculino está aumentando rapidamente.

A revelação foi feita por pesquisadores da Universidade de Stanford em colaboração com alunos de diversas universidades da Itália. O grupo analisou dados de 75 estudos diferentes, que mediram o comprimento do pênis de 55,761 homens no período entre 1942 e 2021.

Olhando os dados, eles descobriram que - apenas nos últimos trinta anos - o comprimento médio do pênis ereto aumentou de 4.8 polegadas (12.1 cm) para 6 polegadas (15.24 cm). É alarmante porque representa um aumento de tamanho de 25% em apenas três décadas.

Os pesquisadores acreditam que a prevalência de produtos químicos nocivos em pesticidas e produtos de higiene é responsável pelo rápido crescimento. Talvez mais interessante, esta análise recente apresenta conclusões muito diferentes da maior parte da literatura existente sobre o assunto.


O que dizem os estudos anteriores?

A esmagadora maioria de literatura discutindo o impacto da poluição nos órgãos reprodutivos declarou que pênis são mais provável a encolher devido à exposição prolongada a poluentes.

De fato, milhares de meios de comunicação relataram em 2021 que o tamanho médio do pênis foi reduzido devido a produtos químicos do dia a dia que desencadeiam desequilíbrios hormonais durante os estágios cruciais de crescimento, ou seja, a puberdade.

Este boom na discussão foi reforçado por um livro intitulado 'Count Down: How Our Modern World Is Threatening Sperm Counts, Altering Male and Female Reproductive Development, and Imperilling the Future of the Human Race' escrito pelo Dr. Shanna Swan.

No livro, o autor vincula a poluição à disfunção erétil, declínio da fertilidade e tamanho pequeno do pênis. É preciso uma abordagem bastante alarmista, alertando que a espécie humana atende a 3 dos 5 pontos de critério para ser rotulada como ameaçada de extinção.

Pode ser por isso que os cientistas de Stanford e das universidades italianas ficaram “surpresos” ao ver os dados revelarem que o tamanho médio do pênis estava aumentando – não diminuindo.


Os poluentes afetam nossos órgãos sexuais?

É inegável que as centenas de produtos químicos sintéticos introduzidos nas últimas décadas afetarão nossa saúde de uma forma ou de outra. Estudos existentes sinalizaram que nossos órgãos reprodutivos não são imunes à sua influência.

Já existe evidência crescente que os produtos químicos em produtos modernos do dia a dia – incluindo ftalatos, pesticidas, metais pesados, gases tóxicos e outros materiais sintéticos – estão causando um declínio na contagem de espermatozoides saudáveis ​​nos homens.

O desenvolvimento de câncer, nos órgãos reprodutivos ou em qualquer outra parte do corpo, também é tornando-se mais comum à luz da exposição a substâncias nocivas feitas pelo homem.

Mas para brilhar um pouco de otimismo Diante da situação, é possível que o conhecimento médico cada vez maior e os desenvolvimentos tecnológicos nos ajudem a superar essas mudanças.

Dito isso, um aumento de 25% no tamanho médio do pênis é mais chocante do que qualquer outra coisa. A principal conclusão dessa análise de dados deve ser que os produtos químicos comuns são tão poderosos que têm a capacidade de alterar características biológicas em uma janela de tempo tão pequena.

Esse é o ponto chave aqui, porque o tamanho não clientes importa – importa?

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