Faltando apenas cinco meses para a COP26, os líderes globais ainda precisam consolidar o financiamento que prometeram para as mudanças climáticas. O dinheiro é essencial para mapear os próximos passos da ação climática.
Todos conhecemos o ditado 'o dinheiro faz o mundo girar'.
Enquanto as nações ricas mantêm sua promessa de doar £ 72 bilhões para combater as mudanças climáticas, ajudando os países em desenvolvimento a investir em tecnologias mais verdes, esta declaração nunca foi tão verdadeira.
As discussões sobre como atingir essa meta foram promovidas pelos líderes mais poderosos do mundo na recente cúpula do G7 (leia tudo sobre essa reunião SUA PARTICIPAÇÃO FAZ A DIFERENÇA) No entanto, os detalhes de quanto dinheiro cada nação está disposta a contribuir ainda não estão claros.
Isso é problemático, já que a reunião anual das Nações Unidas para promover os esforços globais de combate às mudanças climáticas está se aproximando rapidamente.
A conferência, COP26, acontecerá no Halloween em Glasgow. Também servirá como uma oportunidade para os líderes avaliarem o progresso feito desde o acordo climático de Paris de 2015.
O acordo de Paris foi a maior reunião de líderes mundiais da história para tratar do aquecimento global. Ele viu as nações concordarem em limitar o aquecimento global a menos de 1.5 ° C, reduzindo drasticamente suas emissões de combustíveis fósseis, que são a principal causa das mudanças climáticas.
Até hoje, as reduções ainda não atingiram suficientemente essa marca.
Patricia Espinosa, líder da política climática da ONU, diz que 'o tempo está se esgotando'. Uma ideia clara de onde virá o dinheiro proposto antes o início da COP26 será vital para a finalização de soluções técnicas para os problemas da agenda do clima.
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