A decisão vem depois de anos de pressão de ativistas e de ouvir as preocupações de 'fãs e parceiros de confiança'.
Em uma breve declaração, a Ben & Jerry's anunciou que continuar a venda de seus sorvetes em territórios ocupados da Cisjordânia e Jerusalém Oriental seria 'inconsistente com [seus] valores'.
Embora detalhes precisos ainda não tenham sido revelados, as discussões para rescindir o contrato com sua fábrica com sede em Israel estão concluídas.
A conclusão para encerrar os acordos de licenciamento para a venda da Ben & Jerry's no OPT (Território Ocupado da Palestina) entrará em vigor no final do próximo ano.
A resposta, esperada para esta região com uma história de conflitos políticos e sociais complexos, foi mista. Cobrimos a agitação em curso nesta área em Thred - mantenha-se atualizado SUA PARTICIPAÇÃO FAZ A DIFERENÇA.
O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, chamou a decisão de 'moralmente errada' com base em que as empresas que boicotam Israel dessa forma refletem uma 'perda de orientação' que 'não funcionará e será combatida'
O PM Naftali não deveria se preocupar tanto. Ele (e a nação) não ficarão totalmente sem os doces, produtos doces que a Ben & Jerry's ainda distribuirá em continente Israel por meio de um acordo diferente, que ainda não foi totalmente divulgado.
Ele simplesmente não venderá produtos nas áreas OPT da Palestina, onde a ocupação de Israel é amplamente vista como ilegal.
Olhando para isso de uma perspectiva de negócios, operar em áreas onde a terra foi essencialmente roubada e assentada legitimamente os palestinos enfrentam a opressão diária pode fazer alusão a esse comportamento.