Um relatório da ONU sobre a África do Sul revela uma taxa de desemprego nacional desconcertante que paira persistentemente acima de 30%. A Geração Z, em particular, tem uma taxa de desemprego superior a 60%.
A África do Sul enfrenta uma profunda crise de desemprego.
A ONU divulgou recentemente um relatório isso mostra um quadro sombrio, revelando que mais da metade da geração Z sul-africana não está empregada.
Um dos principais fatores é uma economia em dificuldades, marcada por crescimento lento, investimento estrangeiro limitado e desigualdade de renda persistente. Uma incompatibilidade entre as habilidades da Geração Z e as demandas do mercado de trabalho também agrava ainda mais o problema.
A falta de acesso a oportunidades de educação e treinamento de qualidade deixa muitos jovens mal preparados para competir pelas limitadas vagas de emprego que e guarante que os mesmos estão disponível.
De acordo com o relatório, as repercussões do desemprego juvenil desenfreado são vastas e de longo alcance.
Atualmente, mais de 28 milhões de Gen Zers vivem na África do Sul. Com a falta de perspectivas de emprego, muitos encontram seus sonhos e ambições engavetados. Aqueles que agora se formam muitas vezes enfrentam a dura realidade de enviar incontáveis pedidos de emprego, apenas para receber rejeição após rejeição.
O desemprego está intrinsecamente ligado à pobreza. Famílias com filhos desempregados podem não conseguir sobreviver, perpetuando um ciclo de luta que atravessa gerações. Além disso, a disparidade entre empregados e desempregados aprofunda as desigualdades sociais e econômicas.
A falta de perspectivas levou muitos jovens trabalhadores qualificados e instruídos a buscarem melhores oportunidades no exterior. Essa tendência dificulta ainda mais o desenvolvimento da nação, pois a frustração leva à agitação e à instabilidade política.